Chelsea FC 4-0 Wigan Athletic
Estádio: Stamford Bridge
Especatadores: 40.846
Árbitro: Martin Atkinson
Chelsea FC: Hilário, Paulo Ferreira, Ricardo Carvalho, Essien e Bridge, Makelele, Ballack e Lampard, Robben, Kalou e Drogba.
Treinador: José Mourinho. Jogaram ainda: Obi Mikel, Ben Sahar e Gérémi.
Wigan Athletic: Kirkland, Boyce, Hall, Unsworth e Baines, Kilbane, Skoko, Cotterill, Haestad e McCulloch, Heskey.
Treinador: Paul Jewell. Jogaram ainda: Taylor, Landzaat e Johansson
José Mourinho regressou ás vitórias, para a Premier League, depois de três empates comprometedores. Com esta robusta vitória, entrou uma lufada de ar fresco, depois de uma semana de rumores sobre a saida do treinador português.
José Mourinho bem pode respirar de alívio, depois de no passado Sábado, ter conseguido uma vitória gorda, precisamente sobre o mesmo adversário que venceu antes de entrar numa série negra de resultados, que nem a vitória sobre o Macclesfield, para a Taça, apagou.
A equipa de Mourinho, apresentou-se ainda assim desfalcada de unidades importantes, como Terry e Joe Cole, devido a lesão e Ashley Cole, que cumpriu castigo federativo. Ainda assim, sauda-se o regresso de Robben ao onze, pois foi graças a ele, que o jogo do Chelsea teve uma dinâmica diferente, já para não falar do envolvimento do jogador nos terceiro e quarto golos da equipa. Uma excelente exibição deste extremo holandês, que assim vem justificar a titularidade, em deterimento de Shevchenko, que está cada vez mais longe do clube, após não ter sido convocado para este jogo.
Os blues, começaram em 4x3x3, tentando desde logo, abrir brechas no esquema defensivo, trazido pelo adversário. E desde início se percebeu que sería uma questão de tempo, até o Chelsea chegar ao golo. Embora com um futebol um tanto atabalhoado, os blues iam chegando com relativo perigo à baliza de Kirkland, situação que gerou algum perigo aos 11 minutos, depois de uma boa iníciativa de Robben, que não teve oposição no flanco esquerdo, Boyce nunca conseguiu parar o extremo, culminada com o remate de Drogba, por cima da baliza. Estava dado o mote, para dois minutos depois, e na sequência da marcação de um lívre, o Chelsea chegar ao golo. Lampard cobrou a falta, com um centro para a área, onde algumas movimentações de jogadores induziram em erro o guarda-redes do Wigan, que não reagiu, vendo apenas a bola a entrar junto ao poste direito da sua baliza. Estava aberto o marcador e a equipa londrina, podía serenar um pouco, pois até ao momento, mostrava-se algo nervosa, principalmente no último passe, pois a quantidade de passes falhados nos primeiros minutos, foi bastante grande. Logo de seguida o Chelsea impôs o seu jogo, e os extremos começaram a aparecer. Do lado esquerdo, Robben tinha o corredor aberto, pois Boyce não tinha argumentos, e do lado direito, Kalou ia batendo de vez em quando, Baines. E foi Kalou que protagonizou algumas jogadas de perigo dos blues, sem no entanto conseguir concretizar. Do lado do Wigan, as coisas não estavam a correr como o seu treinador pretendia, pois Skoko e Kilbane, não estavam a conseguir levar a bola para a frente, e Heskey foi presa fácil para Carvalho e Essien. Durante largos períodos do jogo, o Chelsea chegou com perigo a área de Kirkland, muito por culpa das descompensações criadas por Essien, que jogando a central, não se esqueceu de dar uma ajuda ao ataque, integrando muito bem os movimentos ofensivos. Até ao intervalo, Hilário apenas teve que intervir num canto apontado pelo Wigan, já nos descontos do primeiro tempo, altura pela qual surgiu o ténue remate do avançado McCulloch. O intervalo chegaría pouco depois, com a ideia de que o Chelsea não conseguiu exteriorizar todo o seu domínio, pois apesar de criar várias oportunidades, tinha alguma dificuldade em concretiza-las.
No segundo tempo, o Wigan até entrou mais rápido, mas rapidamente o Chelsea virou a domínio do jogo. A partir deste momento, Robben explodiu, e tanto na direita como na esquerda, ia pondo a cabeça em água a defensiva dos forasteiros. O único problema é que as oportunidades criadas, acabavam por ser desperdiçadas pela falta do remate final. Aos 62 minutos, aconteceu o impenssavel. Cotterill, jogador do Wigan, desmarcou primorosamente.. Robben, e este não perdoou, dominando primeiro a bola, sentando Kirkland e finalizando com a baliza completamente á mercê. Era o coroar de uma excelente exibição até ao momento, do extremo, que regressou em grande ao onze de Mourinho. O festival de Robben continuou minutos depois, após jogada indivídual de Kalou, que ganhou sobre Baines no um-para-um e deu para o holandês rematar de primeira e colocado, para excelnte defesa do guarda-redes, Kirkland. Na sequência do canto, a defesa afastou a bola, mas esta caiu pouco depois nos pés de Robben, que passou por toda a defesa do Wigan e já de angulo apertado deu para trás, mas acabou por encontrar Kirklad, que atrapalhado, acabou por introduzir a bola na sua própria baliza, fazendo assim o 3-0, e acabando com as aspirações do Wigan, se é que ainda tinham algumas, pois até ao momento, Hilário continuava sem defender um remate dos jogadores adversários, e estavam decorridos 69 minutos de jogo. A partir desta altura e com a vitória já garantida, José Mourinho descançou e pôde saborear melhor os cânticos dos adeptos do Chelsea em seu nome, que se fizeram ouvir durante quase toda a partida. Já perto do fim, o treinador português mexe na equipa, fazendo entrar Obi Mikel, para o lugar de Kalou e retirou Robben, para a merecida ovação do público, e estreou o jovem extremo israelita, Ben Sahar, jogador que ainda teve nos pés a oportunidade de ampliar a vantagem blue, mas atirou por cima, depois de Drogba lhe ter oferecido o golo, no entanto, o árbitro já tinha anulado o lance por pretenso fora de jogo do jogador marfinênse. O Wigan ainda conseguiu fazer um remate á baliza de Hilário, já no minuto noventa, e nos descontos, Drogba apontaria o seu 13 golo na Premiership, após um excelente cruzamento de Obi Mikel, com o mârfinense a responder de cabeça, sem hipoteses para Kirkland.
O jogo chegou ao fim minutos depois e o Chelsea tirou a barriga de misérias, depois de uma semana algo atribulada, com notícias sobre a possível saida de Mourinho do clube no fim da época, havendo já alguns órgãos de comunicação social a apontarem Gus Hiddink como sucessor do português. Foi também muito badalada, e confirmada por Mourinho, a nega do dono do clube, Roman Abramovich, no que a reforços diz respeito, tendo sido já veiculado, que poderá haver um central para Mourinho, posição bastante débil no actual plantel, que dispõe apenas de Ricardo Carvalho, Terry e Boulahrouz, sendo que os últimos dois continuam lesionados e ainda não se sabe a data de regresso á competição.
Na proxima semana, o Chelsea tem uma excelente oportunidade de recuperar alguns pontos para o Manchester United, pois os Red Devils defrontam o Arsenal, no Emirates Stadium, enquanto que o Chelsea se desloca a Anfield Road, para defrontar o Liverpool.
Especatadores: 40.846
Árbitro: Martin Atkinson
Chelsea FC: Hilário, Paulo Ferreira, Ricardo Carvalho, Essien e Bridge, Makelele, Ballack e Lampard, Robben, Kalou e Drogba.
Treinador: José Mourinho. Jogaram ainda: Obi Mikel, Ben Sahar e Gérémi.
Wigan Athletic: Kirkland, Boyce, Hall, Unsworth e Baines, Kilbane, Skoko, Cotterill, Haestad e McCulloch, Heskey.
Treinador: Paul Jewell. Jogaram ainda: Taylor, Landzaat e Johansson
José Mourinho regressou ás vitórias, para a Premier League, depois de três empates comprometedores. Com esta robusta vitória, entrou uma lufada de ar fresco, depois de uma semana de rumores sobre a saida do treinador português.
José Mourinho bem pode respirar de alívio, depois de no passado Sábado, ter conseguido uma vitória gorda, precisamente sobre o mesmo adversário que venceu antes de entrar numa série negra de resultados, que nem a vitória sobre o Macclesfield, para a Taça, apagou.
A equipa de Mourinho, apresentou-se ainda assim desfalcada de unidades importantes, como Terry e Joe Cole, devido a lesão e Ashley Cole, que cumpriu castigo federativo. Ainda assim, sauda-se o regresso de Robben ao onze, pois foi graças a ele, que o jogo do Chelsea teve uma dinâmica diferente, já para não falar do envolvimento do jogador nos terceiro e quarto golos da equipa. Uma excelente exibição deste extremo holandês, que assim vem justificar a titularidade, em deterimento de Shevchenko, que está cada vez mais longe do clube, após não ter sido convocado para este jogo.
Os blues, começaram em 4x3x3, tentando desde logo, abrir brechas no esquema defensivo, trazido pelo adversário. E desde início se percebeu que sería uma questão de tempo, até o Chelsea chegar ao golo. Embora com um futebol um tanto atabalhoado, os blues iam chegando com relativo perigo à baliza de Kirkland, situação que gerou algum perigo aos 11 minutos, depois de uma boa iníciativa de Robben, que não teve oposição no flanco esquerdo, Boyce nunca conseguiu parar o extremo, culminada com o remate de Drogba, por cima da baliza. Estava dado o mote, para dois minutos depois, e na sequência da marcação de um lívre, o Chelsea chegar ao golo. Lampard cobrou a falta, com um centro para a área, onde algumas movimentações de jogadores induziram em erro o guarda-redes do Wigan, que não reagiu, vendo apenas a bola a entrar junto ao poste direito da sua baliza. Estava aberto o marcador e a equipa londrina, podía serenar um pouco, pois até ao momento, mostrava-se algo nervosa, principalmente no último passe, pois a quantidade de passes falhados nos primeiros minutos, foi bastante grande. Logo de seguida o Chelsea impôs o seu jogo, e os extremos começaram a aparecer. Do lado esquerdo, Robben tinha o corredor aberto, pois Boyce não tinha argumentos, e do lado direito, Kalou ia batendo de vez em quando, Baines. E foi Kalou que protagonizou algumas jogadas de perigo dos blues, sem no entanto conseguir concretizar. Do lado do Wigan, as coisas não estavam a correr como o seu treinador pretendia, pois Skoko e Kilbane, não estavam a conseguir levar a bola para a frente, e Heskey foi presa fácil para Carvalho e Essien. Durante largos períodos do jogo, o Chelsea chegou com perigo a área de Kirkland, muito por culpa das descompensações criadas por Essien, que jogando a central, não se esqueceu de dar uma ajuda ao ataque, integrando muito bem os movimentos ofensivos. Até ao intervalo, Hilário apenas teve que intervir num canto apontado pelo Wigan, já nos descontos do primeiro tempo, altura pela qual surgiu o ténue remate do avançado McCulloch. O intervalo chegaría pouco depois, com a ideia de que o Chelsea não conseguiu exteriorizar todo o seu domínio, pois apesar de criar várias oportunidades, tinha alguma dificuldade em concretiza-las.
No segundo tempo, o Wigan até entrou mais rápido, mas rapidamente o Chelsea virou a domínio do jogo. A partir deste momento, Robben explodiu, e tanto na direita como na esquerda, ia pondo a cabeça em água a defensiva dos forasteiros. O único problema é que as oportunidades criadas, acabavam por ser desperdiçadas pela falta do remate final. Aos 62 minutos, aconteceu o impenssavel. Cotterill, jogador do Wigan, desmarcou primorosamente.. Robben, e este não perdoou, dominando primeiro a bola, sentando Kirkland e finalizando com a baliza completamente á mercê. Era o coroar de uma excelente exibição até ao momento, do extremo, que regressou em grande ao onze de Mourinho. O festival de Robben continuou minutos depois, após jogada indivídual de Kalou, que ganhou sobre Baines no um-para-um e deu para o holandês rematar de primeira e colocado, para excelnte defesa do guarda-redes, Kirkland. Na sequência do canto, a defesa afastou a bola, mas esta caiu pouco depois nos pés de Robben, que passou por toda a defesa do Wigan e já de angulo apertado deu para trás, mas acabou por encontrar Kirklad, que atrapalhado, acabou por introduzir a bola na sua própria baliza, fazendo assim o 3-0, e acabando com as aspirações do Wigan, se é que ainda tinham algumas, pois até ao momento, Hilário continuava sem defender um remate dos jogadores adversários, e estavam decorridos 69 minutos de jogo. A partir desta altura e com a vitória já garantida, José Mourinho descançou e pôde saborear melhor os cânticos dos adeptos do Chelsea em seu nome, que se fizeram ouvir durante quase toda a partida. Já perto do fim, o treinador português mexe na equipa, fazendo entrar Obi Mikel, para o lugar de Kalou e retirou Robben, para a merecida ovação do público, e estreou o jovem extremo israelita, Ben Sahar, jogador que ainda teve nos pés a oportunidade de ampliar a vantagem blue, mas atirou por cima, depois de Drogba lhe ter oferecido o golo, no entanto, o árbitro já tinha anulado o lance por pretenso fora de jogo do jogador marfinênse. O Wigan ainda conseguiu fazer um remate á baliza de Hilário, já no minuto noventa, e nos descontos, Drogba apontaria o seu 13 golo na Premiership, após um excelente cruzamento de Obi Mikel, com o mârfinense a responder de cabeça, sem hipoteses para Kirkland.
O jogo chegou ao fim minutos depois e o Chelsea tirou a barriga de misérias, depois de uma semana algo atribulada, com notícias sobre a possível saida de Mourinho do clube no fim da época, havendo já alguns órgãos de comunicação social a apontarem Gus Hiddink como sucessor do português. Foi também muito badalada, e confirmada por Mourinho, a nega do dono do clube, Roman Abramovich, no que a reforços diz respeito, tendo sido já veiculado, que poderá haver um central para Mourinho, posição bastante débil no actual plantel, que dispõe apenas de Ricardo Carvalho, Terry e Boulahrouz, sendo que os últimos dois continuam lesionados e ainda não se sabe a data de regresso á competição.
Na proxima semana, o Chelsea tem uma excelente oportunidade de recuperar alguns pontos para o Manchester United, pois os Red Devils defrontam o Arsenal, no Emirates Stadium, enquanto que o Chelsea se desloca a Anfield Road, para defrontar o Liverpool.
Etiquetas: Chelsea, Crónicas, Premier League, Wigan
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