Liverpool 1-1 Chelsea
Estádio: Anfield Road
Espectadores: 43.924
Àrbitro: Rob Styles
Liverpool: Reina; Finnan, Agger, Carragher, e Arbeloa; Pennant, Gerrard, Alonso e Riise; Kuyt e Torres.
Treinador: Rafa Benítez. Jogaram ainda: Babel e Crouch.
Chelsea FC: Cech; Essien, Ben-Haim, Terry e Ashley Cole; Wright-Phillips, Mikel, Lampard e Malouda; Drogba e Kalou.
Treinador: José Mourinho. Jogaram ainda: Joe Cole, Alex e Pizarro.
Primeiro grande jogo da temporada entre estas duas equipas, com um resultado que mostra o que foi a partida, embora o Liverpool se queixe, e com razão, da inexistência da grande penalidade que deu o golo do Chelsea.
E ao terceiro jogo da época surge o primeiro empate. Num jogo algo aborrecido, o Chelsea acabou por ser feliz ao sair de Anfield com uma igualdade. José Mourinho teve que voltar a mexer no onze, devido as lesões sendo que desta feita nem Ricardo Carvalho nem Paulo Ferreira alinharam devido a mazelas contraídas no jogo de quarta-feira, mas pôde contar com os regressos de Terry e Essien, que jogou na direita da defesa blue. O Liverpool jogou um futebol agradável, com Riise a actuar mais adiantado no terreno, mas a ser bem segurado por Essien, assim como Gerrad e Alonso a serem placados por Mikel e Lampard.
Mas como não poderia deixar de ser, a primeira oportunidade de golo surgiu logo no primeiro minuto, e para os da casa, após Essien ter falhado a intercepção e permitido a Risse o remate, que Cech conseguiu desviar. Numa fase em que as equipas estavam ainda a tentar desencaixar, Fernando “El niño” Torres abriu o marcador, à passagem do primeiro quarto de hora da partida, deixando Bem-Haim fora de combate e batendo Cech, após bom passe de Gerrard.
O Chelsea tentou responder, e a espaços foi dominando as operações. Aos 22 minutos, uma falta apontada por Drogba poderia ter dado o primeiro golo, com o marfinense a bater a falta, a mais de 25 metros da baliza de Reina, mas a bola acabou por ser desviada para canto. Quatro minutos depois, o atacante poderia ter marcado, mas o cabeceamento, a centro de Wright-Phillips, saiu muito por cima da baliza de Reina. Ainda antes do intervalo, foi John Terry a ter nova oportunidade, mas o cabeceamento do capitão foi deficiente.
Após o intervalo, Pizarro surgiu no lugar de Kalou, apoiando mais Drogba, e a equipa do Chelsea ganhou um pouco mais com isso. E logo no reatamento, Mikel teve o golo na cabeça, na sequencia de um canto apontado por Lampard, com Pizarro a desviar ao primeiro poste, mas o nigeriano não conseguiu emendar correctamente. No minuto seguinte, foi a vez de Pizarro não conseguir acertar com a baliza, após excelente cruzamento de Wright-Phillips.
O Chelsea chega ao golo ao minuto 61, mas o lance fica manchado. Malouda discute a posse de bola com Finnan e quando chega a área cai. Rob Styles marca de pronto a grande penalidade, mas ela é inexistente, pois o defesa red não toca no atacante francês. Lampard encarregou-se de marcar e restabeleceu a igualdade.
O Liverpool voltou a tomar conta dos acontecimento, tentando empurrar o Chelsea para o seu meio campo, através de jogadas pelos flancos, e seria novamente Riise a causar calafrios a Cech, na sequência de um bom centro de Pennant, com o norueguês a desferir um potente remate em volei, com Cech a fazer uma boa defesa.
Pouco depois Mourinho mexeu, tentando dar um pouco mais de agressividade ao ataque, colocando Joe Cole no lugar de Wright-Phillips, mas sería novamente Riise a ter o golo nos pés, ao minuto 82, mas Cech voltou a opor-se com categoria ao remate do defesa/extremo do Liverpool, que pouco depois acabou substituído por Crouch. Mourinho esgotou as substituições a cinco minutos do fim do jogo, e claramente numa atitude defensiva, de conformidade com o empate, retirou Malouda de campo, fazendo entrar o central brasileiro Alex. A dois minutos do fim, os adeptos do Liverpool gritaram golo após um remate de Babel que bateu nas malhas laterais da baliza de Cech, mas tudo não passou de uma mera ilusão de óptica. O empate manteve-se até ao final, e o Chelsea acabaría por sair beneficiado, pois mesmo não ganhando, ganhou mais um ponto ao Manchester United, que saiu derrotado do derby de Manchester, frente ao City, por 1-0, com o golo a ser apontado pelo ex-benfiquista Geovanni, agravando a crise que parece instalar-se no campeão inglês, que ainda não venceu esta temporada.
Espectadores: 43.924
Àrbitro: Rob Styles
Liverpool: Reina; Finnan, Agger, Carragher, e Arbeloa; Pennant, Gerrard, Alonso e Riise; Kuyt e Torres.
Treinador: Rafa Benítez. Jogaram ainda: Babel e Crouch.
Chelsea FC: Cech; Essien, Ben-Haim, Terry e Ashley Cole; Wright-Phillips, Mikel, Lampard e Malouda; Drogba e Kalou.
Treinador: José Mourinho. Jogaram ainda: Joe Cole, Alex e Pizarro.
Primeiro grande jogo da temporada entre estas duas equipas, com um resultado que mostra o que foi a partida, embora o Liverpool se queixe, e com razão, da inexistência da grande penalidade que deu o golo do Chelsea.
E ao terceiro jogo da época surge o primeiro empate. Num jogo algo aborrecido, o Chelsea acabou por ser feliz ao sair de Anfield com uma igualdade. José Mourinho teve que voltar a mexer no onze, devido as lesões sendo que desta feita nem Ricardo Carvalho nem Paulo Ferreira alinharam devido a mazelas contraídas no jogo de quarta-feira, mas pôde contar com os regressos de Terry e Essien, que jogou na direita da defesa blue. O Liverpool jogou um futebol agradável, com Riise a actuar mais adiantado no terreno, mas a ser bem segurado por Essien, assim como Gerrad e Alonso a serem placados por Mikel e Lampard.
Mas como não poderia deixar de ser, a primeira oportunidade de golo surgiu logo no primeiro minuto, e para os da casa, após Essien ter falhado a intercepção e permitido a Risse o remate, que Cech conseguiu desviar. Numa fase em que as equipas estavam ainda a tentar desencaixar, Fernando “El niño” Torres abriu o marcador, à passagem do primeiro quarto de hora da partida, deixando Bem-Haim fora de combate e batendo Cech, após bom passe de Gerrard.
O Chelsea tentou responder, e a espaços foi dominando as operações. Aos 22 minutos, uma falta apontada por Drogba poderia ter dado o primeiro golo, com o marfinense a bater a falta, a mais de 25 metros da baliza de Reina, mas a bola acabou por ser desviada para canto. Quatro minutos depois, o atacante poderia ter marcado, mas o cabeceamento, a centro de Wright-Phillips, saiu muito por cima da baliza de Reina. Ainda antes do intervalo, foi John Terry a ter nova oportunidade, mas o cabeceamento do capitão foi deficiente.
Após o intervalo, Pizarro surgiu no lugar de Kalou, apoiando mais Drogba, e a equipa do Chelsea ganhou um pouco mais com isso. E logo no reatamento, Mikel teve o golo na cabeça, na sequencia de um canto apontado por Lampard, com Pizarro a desviar ao primeiro poste, mas o nigeriano não conseguiu emendar correctamente. No minuto seguinte, foi a vez de Pizarro não conseguir acertar com a baliza, após excelente cruzamento de Wright-Phillips.
O Chelsea chega ao golo ao minuto 61, mas o lance fica manchado. Malouda discute a posse de bola com Finnan e quando chega a área cai. Rob Styles marca de pronto a grande penalidade, mas ela é inexistente, pois o defesa red não toca no atacante francês. Lampard encarregou-se de marcar e restabeleceu a igualdade.
O Liverpool voltou a tomar conta dos acontecimento, tentando empurrar o Chelsea para o seu meio campo, através de jogadas pelos flancos, e seria novamente Riise a causar calafrios a Cech, na sequência de um bom centro de Pennant, com o norueguês a desferir um potente remate em volei, com Cech a fazer uma boa defesa.
Pouco depois Mourinho mexeu, tentando dar um pouco mais de agressividade ao ataque, colocando Joe Cole no lugar de Wright-Phillips, mas sería novamente Riise a ter o golo nos pés, ao minuto 82, mas Cech voltou a opor-se com categoria ao remate do defesa/extremo do Liverpool, que pouco depois acabou substituído por Crouch. Mourinho esgotou as substituições a cinco minutos do fim do jogo, e claramente numa atitude defensiva, de conformidade com o empate, retirou Malouda de campo, fazendo entrar o central brasileiro Alex. A dois minutos do fim, os adeptos do Liverpool gritaram golo após um remate de Babel que bateu nas malhas laterais da baliza de Cech, mas tudo não passou de uma mera ilusão de óptica. O empate manteve-se até ao final, e o Chelsea acabaría por sair beneficiado, pois mesmo não ganhando, ganhou mais um ponto ao Manchester United, que saiu derrotado do derby de Manchester, frente ao City, por 1-0, com o golo a ser apontado pelo ex-benfiquista Geovanni, agravando a crise que parece instalar-se no campeão inglês, que ainda não venceu esta temporada.
Etiquetas: Chelsea, Liverpool, Premier League
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