Chelsea FC 3-0 Sheffield Utd
Estádio: Stamford Bridge
Espectadores: 41.897
Árbitro: Chris Foy
Mas a descompressão do Chelsea podería ter-lhe sido fatal, não fôsse novamente a acção de Cech, de quem Mourinho disse e bem, valer cerca de quinze pontos por época. É que logo a seguir ao golo blue, o guardião efectuou uma defesa das mais espectaculares de toda a partida. Kazim-Richards correu com a bola pelo centro do terreno, sem que ninguém do Chelsea lhe fizesse oposição e já perto da grande área, rematou forte, com a bola a sair traiçoeira, e Cech, apenas com uma mão, desviou para canto. O Sheffield começou a ganhar confiança, e aos 22 minutos voltou a ter a oportunidade de marcar, mas novamente Cech a evitar. Gillespie fez o cruzamento rasteiro, e Cech, decidido, saíu aos pés de Hulse para não permitir que este remata-se. Desta acção, o jogador do Sheffield acabou por sair lesionado e teve que ser substituido minutos depois. A passagem da meia hora, Shevchenko voltou a ter oportunidade para marcar, mas já em cima da linha de golo, Armstrong não o permitiu e a bola sobrou para Robben, que acabou por rematar para fora.
Antes do descanço, o Sheffield ainda acabou por introduzir a bola na baliza do Chelsea, mas o golo acabou por ser anulado, e bem, diga-se em boa verdade. O golo pertencería a Davis, que acabou por fazer a recarga a um cabeceamento de Morgan, que Cech não conseguiu segurar. O fora de jogo é tirado a Kazim-Richards, que na altura em que Cech tenta defender a bola cabeceada por Morgan, está em fora de jogo e tem intervenção no lance ao importunar o guardião do Chelsea, não permitindo que este segura-se a bola. Boa decisão da equipa de arbitragem.
Até ao intervalo, o Chelsea geríu o esforço e o resultado, e o Sheffield começou a deixar de atacar com tanta intensidade.
No reatamento, Mourinho trouxe alterações dos balneareos, desde logo deixando Frank Lampard descançar e fazendo entrar Ballack para o seu lugar. A segunda parte da partida resume-se ao terceiro golo do Chelsea e apouco mais. O lance ocorreu ao minuto 57, e o golo foi da autoría de Ballack. O centrocampista alemão acorreu bem a um lívre de Wright-Phillips, e antecipando-se ao guardião Kenny, introduziu a bola na baliza do Sheffield pela terceira vez, acabando assim com o jogo. Mourinho percebeu que a vitória já não lhe iría fugir, e voltou a mexer no onze, desta vez para retirar Shevchenko e Ashley Cole, para as entradas de Drogba e Paulo Ferreira, respectivamente. O jogo decaíu de intensidade, com o Chelsea a jogar a passo e o Sheffield a corresponder. ainda assim, Wright-Pillips teve o golo nos pés ao minuto 66, mas o remate tenso e rasteiro saiu um nada ao lado da baliza de Kenny. Até ao fim, o treinador do Sheffield ainda tentou alterar o rumo dos acontecimentos, lançando Tonge no lugar de Quinn, mas sem resultados prácticos.
Com este resultado, o Chelsea segue no ancalço do Man. United, que também venceu e por números gordos. 4-1 ao Bolton, com grande exibição de Cristiano Ronaldo, que fabricou três dos quatro golos do United, sendo o jogador em melhor forma nos Red Devils. Faltam oito jogos para o fim da Premiership e o campeonato continua ao rubro, com o jogo entre Chelsea e Man. United cada vez mais próximo.
Árbitro: Chris Foy
Chelsea FC: Cech, Boulahrouz, Ricardo Carvalho, John Terry e Ashley Cole, Makelele, Wright-Phillips e Lampard, Kalou, Shevchenko e Robben.
Treinador: José Mourinho. Jogaram ainda: Ballack, Paulo Ferreira e Drogba.
Sheffield Utd: Kenny, Geary, Morgan, Davis e Armstrong, Gillespie, Montgomery, Jagielka e Kazim-Richards, Quinn e Hulse.
Treinador: Neil Warnock. Jogaram ainda: Nade e Tonge.
O Chelsea venceu com alguma facilidade a equipa do Sheffeld Utd, e mantém a desvantagem de seis pontos para o Man. United, depois de a meio da semana ter vencido o Man. City. Faltam oito jogos para o fim do campeonato e o Chelsea continua no encalço dos líderes da prova.
Com algumas alterações na equipa prícipal, José Mourinho abordou este jogo com o Sheffield em sistema de rotação de jogadores, tendo em vista o jogo de hoje para a FA Cup, com o Tottenham. Assim, Essien e Bridge continuam de fora devido a mazelas, e Ballack e Drogba, começaram o jogo do banco. Mourinho usou o 4x3x3, com Kalou a manter a titularidade depois das últimas boas exibições, Wright-Phillips foi títular pela primeira vez esta temporada, e saiu-se bem, e Boulahrouz voltou ao onze e á posição de defesa direito, um mês depois de se ter lesionado no ombro. No meio campo, Mikel cumpriu o último jogo de castigo devido aos desacatos na final da Carling Cup. O jogo começou practicamente com o primeiro golo do Chelsea, da autoría de Adriy Shevchenko, que parece estar a ganhar confiança. A jogada ocorreu logo ao terceiro minuto de jogo, e teve início nos pés de Ricardo Carvalho, que depois de ganhar uma bola a um avançado do Sheffield, saíu com ela dominada e depois de correr alguns metros com ela, fez um passe longo, apanhando a defesa forasteira descompensada e o ucrâniano só teve que dominar e marcar.
O Sheffield sentiu o golo, e o Chelsea ganhou mais confiança e as situações de perígo começaram a suceder-se. Aos 16 minutos, o Chelsea chega ao 2-0, sem forçar muito. A jogada começa nos pés de Shawn Wright-Phillips, que cruzou tenso. Shevchenko acorreu ao lance, mas pressionado por um defesa não conseguiu fazer o remate nas melhores condições, o que proporcionou a sobra para Kalou, que com a baliza desguarnecida, só teve que empurrar para o fundo das redes. O Chelsea, conseguiua em 16 minutos marcar dois golos, e jogar com mais serenidade e descompressão, tendo em vista o jogo de hoje com o Tottenham, em White Hart Lane.Mas a descompressão do Chelsea podería ter-lhe sido fatal, não fôsse novamente a acção de Cech, de quem Mourinho disse e bem, valer cerca de quinze pontos por época. É que logo a seguir ao golo blue, o guardião efectuou uma defesa das mais espectaculares de toda a partida. Kazim-Richards correu com a bola pelo centro do terreno, sem que ninguém do Chelsea lhe fizesse oposição e já perto da grande área, rematou forte, com a bola a sair traiçoeira, e Cech, apenas com uma mão, desviou para canto. O Sheffield começou a ganhar confiança, e aos 22 minutos voltou a ter a oportunidade de marcar, mas novamente Cech a evitar. Gillespie fez o cruzamento rasteiro, e Cech, decidido, saíu aos pés de Hulse para não permitir que este remata-se. Desta acção, o jogador do Sheffield acabou por sair lesionado e teve que ser substituido minutos depois. A passagem da meia hora, Shevchenko voltou a ter oportunidade para marcar, mas já em cima da linha de golo, Armstrong não o permitiu e a bola sobrou para Robben, que acabou por rematar para fora.
Antes do descanço, o Sheffield ainda acabou por introduzir a bola na baliza do Chelsea, mas o golo acabou por ser anulado, e bem, diga-se em boa verdade. O golo pertencería a Davis, que acabou por fazer a recarga a um cabeceamento de Morgan, que Cech não conseguiu segurar. O fora de jogo é tirado a Kazim-Richards, que na altura em que Cech tenta defender a bola cabeceada por Morgan, está em fora de jogo e tem intervenção no lance ao importunar o guardião do Chelsea, não permitindo que este segura-se a bola. Boa decisão da equipa de arbitragem.
Até ao intervalo, o Chelsea geríu o esforço e o resultado, e o Sheffield começou a deixar de atacar com tanta intensidade.
No reatamento, Mourinho trouxe alterações dos balneareos, desde logo deixando Frank Lampard descançar e fazendo entrar Ballack para o seu lugar. A segunda parte da partida resume-se ao terceiro golo do Chelsea e apouco mais. O lance ocorreu ao minuto 57, e o golo foi da autoría de Ballack. O centrocampista alemão acorreu bem a um lívre de Wright-Phillips, e antecipando-se ao guardião Kenny, introduziu a bola na baliza do Sheffield pela terceira vez, acabando assim com o jogo. Mourinho percebeu que a vitória já não lhe iría fugir, e voltou a mexer no onze, desta vez para retirar Shevchenko e Ashley Cole, para as entradas de Drogba e Paulo Ferreira, respectivamente. O jogo decaíu de intensidade, com o Chelsea a jogar a passo e o Sheffield a corresponder. ainda assim, Wright-Pillips teve o golo nos pés ao minuto 66, mas o remate tenso e rasteiro saiu um nada ao lado da baliza de Kenny. Até ao fim, o treinador do Sheffield ainda tentou alterar o rumo dos acontecimentos, lançando Tonge no lugar de Quinn, mas sem resultados prácticos.
Com este resultado, o Chelsea segue no ancalço do Man. United, que também venceu e por números gordos. 4-1 ao Bolton, com grande exibição de Cristiano Ronaldo, que fabricou três dos quatro golos do United, sendo o jogador em melhor forma nos Red Devils. Faltam oito jogos para o fim da Premiership e o campeonato continua ao rubro, com o jogo entre Chelsea e Man. United cada vez mais próximo.
Etiquetas: Chelsea, Crónicas, Premier League, Sheffield Utd
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