Chelsea FC 4-0 Wycombe
Estádio: Stamford Bridge
Espectadores: 41.591
Árbitro: Mike Dean
Chelsea FC: Cech, Diarra, Ricardo Carvalho, Essien e Ashley Cole, Makelele, Obi Mikel, Ballack e Lampard, Drogba e Shevchenko.
Treinador: José Mourinho. Jogaram ainda: Nuno Morais, Wright-Phillips e Kalou
Wycombe: Pedro Batista, Martin, Williamson, Antwi e Goldbourne, Doherty, Betsy, Oakes e Bloomfield, Easter e Mooney.
Treinador: Paul Lambert. Jogaram ainda: Stockley e Torres.
O Chelsea voltou a golear e limpou a imagem da primeira mão da meia final da Carling Cup. Shevchenko voltou aos golos, e com este resultado os blues estão na final da competição.
O público não esquece aquilo que por vezes o patronato esquece. Ontem, se dúvidas haviam, elas foram desfeitas, com a atitude dos aficionados do Chelsea, a cantarem músicas em manifesto apoio ao treinador português, que tem dado novamente expressão ao clube.
Mourinho já pôde contar ontem com algumas pedras importantes no onze, casos de Ricardo Carvalho e Makelele. Robben por precaução não foi utilizado e o Chelsea voltou ao losango do meio campo, composto pelo françês, Obi Mikel, que tem feito exibições agradáveis, Ballack e Frank Lampard. Shevchenko teve uma nova oportunidade, depois de um período algo negro e correspondeu.
Por seu turno, Paul Lambert, treina uma equipa aguerrida, mas que ontem só sucumbiu ao maior poderío do Chelsea, pois os blues estiveram eficazes, ao contrário dos homens do Wycombe, que não aproveitaram algumas das ocasiões que conseguiram criar, principalmente por Mooney e Easter, os dois irrequietos avançados forasteiros.
O jogo começou com o Chelsea por cima, e logo na primeira jogada do jogo, ainda não havía um minuto de jogo, Shevchenko teve na cabeça o primeiro golo, mas o remate saiu ao lado da baliza do também português, Pedro Baptista. O Wycombe foi surpreendido pela entrada a matar dos homens de Mourinho e os erros foram sucedendo, até que aos 15 minutos novamente Shevchenko á beira do golo, mas o remate do ucrâniano foi travado pelo corpo de Antwi. Como não há duas sem três, estavam decorridos 22 minutos de jogo, quando Doherty isolou o adversário, que no caso era Shevchenko, que á saida de Baptista rematou a contar. estava feito o 1-0, golo que o Chelsea já justificava. O Wycombe serenou um pouco após o golo, e foi criando relativo perigo perto da área do Chelsea. Ontem, Mourinho deu a oportunidade a Diarra de jogar no lado direito da defesa, uma vez que Paulo Ferreira esteve castigado para este jogo e Gérémi não foi convocado. Foi a primeira aparição do jogador esta temporada e não comprometeu. A defesa esteve bem, com o super Essien a jogar em todo lado. Logo após o golo, Mooney surgiu bem isolado após um bom passe de Doherty, mas o avançado do Wycombe rematou mal. O Chelsea por seu turno ia criando perigo sempre que chegava perto da área adversária, e aos 35 minutos, Ballack fica a pedir penalti na sequência da marcação de um livre directo. Fica a impressão que há um jogador do Wycombe que, ao saltar na barreira, desvia a bola com o braço. O árbitro assinalou pontapé de canto.
Já perto do intervalo o Chelsea chegou ao segundo golo. Excelente jogada de combinação entre Drogba e Shevchenko, com o ucrâniano a sair no límite do fora de jogo e a bater novamente Baptista á saida deste. Estava feito o 2-0, e o avançado do Chelsea coroava assim uma boa exibição. Antes do intervalo, o Wycombe podería ter reduzido, numa jogada de contra ataque, com a bola a passar por cima de pé de Ricardo Carvalho, e já na cara de Cech, primeiro Easter e depois Mooney, não conseguiram acertar com abola.
Após o intervalo as equipas surgiram sem alterações, mas a toada de jogo foi a mesma. O Chelsea sempre superior, e o Wycombe a tentar dar a volta. Bastaría um golo para galvanizar estes jogadores da Ligue 2 inglesa, que vieram a Stamford Bridge discutir a passagem á final da Carling Cup. Deixaram uma excelente imagem.
Estavam decorridos 53 minutos de jogo e o Chelsea podería ter chegado ao 3-0, mas Lampard não aproveitou a excelente jogada protagonizada por Shevchenko do lado esquerdo do ataque blue.
Paul Lambert tentou alterar algumas coisas que estavam mal e retirou Antwi aos 59 minutos, fazendo entrar Stockley e mais tarde retirou o apagado Bloomfield e fêz entrar Torres, um argentino que deixou boa imagem. O Chelsea, entretanto, ia criando algumas oportunidades para aumentar a vantagem, mas não foram sendo aproveitadas, primeiro por Drogba, que ganhou posição perante o seu defesa, mas o remate saiu ao lado e mais tarde por Lampard, depois de uma excelente troca de bola com o marfinênse, mas já dentro da área, o remate saiu por cima da baliza de Baptista. Pelo meio, o Wycombe criou uma oportunidade golo, cortada no momento certo por Essien.
A melhor oportunidade de golo do Wycombe surgiu ao minuto 67, na marcação de um lívre directo. Martin arrancou um potente remate, que Cech, não conseguiu parar á primeira e á segunda atirou para canto. Na sequência do canto, a bola é aliviada pela defesa, e Shevchenko faz um passe longo que apanho Frank Lampard isolado. O médio blue, passou pelo guarda-redes e já na área conseguiu tirar um defesa da frente e empurrar calmamente para o 3-0. Este golo matou as ambições do Wycombe, que a partir deste momento resignou-se ao maior poderío do Campeão Inglês.
Aos 73 minutos, Obi Mikel, uma das melhores unidades do Chelsea no meio campo, protagonizou uma das melhores jogadas da partida, trocando a bola ainda na defesa com Ballack. O alemão correu e adiantou a bola para Drogba, que descobriu Mikel, que acompanhara todo o lance do lado oposto, mas o remate do nigeriano saiu fraco e Baptista defendeu.
A sete minutos do fim, Mourinho fêz três substituições de uma só vez, e entraram Nuno Morais para o lugar de Ashley Cole, Kalou para o lugar de Ballack, que também teve uma participação agradável e Wright-Phillips para o lugar de Shevchenko, que saíu debaixo de palmas do público presente em Stamford Bridge. O extremo inglês teve uma excelente oportunidade para aumentar a contagem pouco depois de ter entrado numa boa combinação com Drogba, mas o remate saiu ao lado.
Já nos descontos o Chelsea chegou ao 4-0, com outro bís, este do capitão, Frank Lampard. Jogada inicíada no meio campo, numa troca de bola com Drogba, o marfinênse bateu o defesa que o marcava e já perto da área serviu novamente Lampard, que lívre de marcação no coração da área atirou a contar.
O jogo terminaría pouco depois, com o público a ovacionar a equipa e o seu treinador, mostrando que está claramente do lado deste. O resultado acaba por penalizar uma equipa do Wycombe, que não veio defender, veio discutir a passagem á final da Carling Cup, mas que nos momentos crúciais demonstrou algum nervosismo, típico de um clube pequeno que visita um grande. O Chelsea saberá qual o adversário que defrontará a equipa no Millenium Stadium em Cardiff, no fim do mês, quando Tottenham e Arsenal decidirem a eliminatoria.
Espectadores: 41.591
Árbitro: Mike Dean
Chelsea FC: Cech, Diarra, Ricardo Carvalho, Essien e Ashley Cole, Makelele, Obi Mikel, Ballack e Lampard, Drogba e Shevchenko.
Treinador: José Mourinho. Jogaram ainda: Nuno Morais, Wright-Phillips e Kalou
Wycombe: Pedro Batista, Martin, Williamson, Antwi e Goldbourne, Doherty, Betsy, Oakes e Bloomfield, Easter e Mooney.
Treinador: Paul Lambert. Jogaram ainda: Stockley e Torres.
O Chelsea voltou a golear e limpou a imagem da primeira mão da meia final da Carling Cup. Shevchenko voltou aos golos, e com este resultado os blues estão na final da competição.
O público não esquece aquilo que por vezes o patronato esquece. Ontem, se dúvidas haviam, elas foram desfeitas, com a atitude dos aficionados do Chelsea, a cantarem músicas em manifesto apoio ao treinador português, que tem dado novamente expressão ao clube.
Mourinho já pôde contar ontem com algumas pedras importantes no onze, casos de Ricardo Carvalho e Makelele. Robben por precaução não foi utilizado e o Chelsea voltou ao losango do meio campo, composto pelo françês, Obi Mikel, que tem feito exibições agradáveis, Ballack e Frank Lampard. Shevchenko teve uma nova oportunidade, depois de um período algo negro e correspondeu.
Por seu turno, Paul Lambert, treina uma equipa aguerrida, mas que ontem só sucumbiu ao maior poderío do Chelsea, pois os blues estiveram eficazes, ao contrário dos homens do Wycombe, que não aproveitaram algumas das ocasiões que conseguiram criar, principalmente por Mooney e Easter, os dois irrequietos avançados forasteiros.
O jogo começou com o Chelsea por cima, e logo na primeira jogada do jogo, ainda não havía um minuto de jogo, Shevchenko teve na cabeça o primeiro golo, mas o remate saiu ao lado da baliza do também português, Pedro Baptista. O Wycombe foi surpreendido pela entrada a matar dos homens de Mourinho e os erros foram sucedendo, até que aos 15 minutos novamente Shevchenko á beira do golo, mas o remate do ucrâniano foi travado pelo corpo de Antwi. Como não há duas sem três, estavam decorridos 22 minutos de jogo, quando Doherty isolou o adversário, que no caso era Shevchenko, que á saida de Baptista rematou a contar. estava feito o 1-0, golo que o Chelsea já justificava. O Wycombe serenou um pouco após o golo, e foi criando relativo perigo perto da área do Chelsea. Ontem, Mourinho deu a oportunidade a Diarra de jogar no lado direito da defesa, uma vez que Paulo Ferreira esteve castigado para este jogo e Gérémi não foi convocado. Foi a primeira aparição do jogador esta temporada e não comprometeu. A defesa esteve bem, com o super Essien a jogar em todo lado. Logo após o golo, Mooney surgiu bem isolado após um bom passe de Doherty, mas o avançado do Wycombe rematou mal. O Chelsea por seu turno ia criando perigo sempre que chegava perto da área adversária, e aos 35 minutos, Ballack fica a pedir penalti na sequência da marcação de um livre directo. Fica a impressão que há um jogador do Wycombe que, ao saltar na barreira, desvia a bola com o braço. O árbitro assinalou pontapé de canto.
Já perto do intervalo o Chelsea chegou ao segundo golo. Excelente jogada de combinação entre Drogba e Shevchenko, com o ucrâniano a sair no límite do fora de jogo e a bater novamente Baptista á saida deste. Estava feito o 2-0, e o avançado do Chelsea coroava assim uma boa exibição. Antes do intervalo, o Wycombe podería ter reduzido, numa jogada de contra ataque, com a bola a passar por cima de pé de Ricardo Carvalho, e já na cara de Cech, primeiro Easter e depois Mooney, não conseguiram acertar com abola.
Após o intervalo as equipas surgiram sem alterações, mas a toada de jogo foi a mesma. O Chelsea sempre superior, e o Wycombe a tentar dar a volta. Bastaría um golo para galvanizar estes jogadores da Ligue 2 inglesa, que vieram a Stamford Bridge discutir a passagem á final da Carling Cup. Deixaram uma excelente imagem.
Estavam decorridos 53 minutos de jogo e o Chelsea podería ter chegado ao 3-0, mas Lampard não aproveitou a excelente jogada protagonizada por Shevchenko do lado esquerdo do ataque blue.
Paul Lambert tentou alterar algumas coisas que estavam mal e retirou Antwi aos 59 minutos, fazendo entrar Stockley e mais tarde retirou o apagado Bloomfield e fêz entrar Torres, um argentino que deixou boa imagem. O Chelsea, entretanto, ia criando algumas oportunidades para aumentar a vantagem, mas não foram sendo aproveitadas, primeiro por Drogba, que ganhou posição perante o seu defesa, mas o remate saiu ao lado e mais tarde por Lampard, depois de uma excelente troca de bola com o marfinênse, mas já dentro da área, o remate saiu por cima da baliza de Baptista. Pelo meio, o Wycombe criou uma oportunidade golo, cortada no momento certo por Essien.
A melhor oportunidade de golo do Wycombe surgiu ao minuto 67, na marcação de um lívre directo. Martin arrancou um potente remate, que Cech, não conseguiu parar á primeira e á segunda atirou para canto. Na sequência do canto, a bola é aliviada pela defesa, e Shevchenko faz um passe longo que apanho Frank Lampard isolado. O médio blue, passou pelo guarda-redes e já na área conseguiu tirar um defesa da frente e empurrar calmamente para o 3-0. Este golo matou as ambições do Wycombe, que a partir deste momento resignou-se ao maior poderío do Campeão Inglês.
Aos 73 minutos, Obi Mikel, uma das melhores unidades do Chelsea no meio campo, protagonizou uma das melhores jogadas da partida, trocando a bola ainda na defesa com Ballack. O alemão correu e adiantou a bola para Drogba, que descobriu Mikel, que acompanhara todo o lance do lado oposto, mas o remate do nigeriano saiu fraco e Baptista defendeu.
A sete minutos do fim, Mourinho fêz três substituições de uma só vez, e entraram Nuno Morais para o lugar de Ashley Cole, Kalou para o lugar de Ballack, que também teve uma participação agradável e Wright-Phillips para o lugar de Shevchenko, que saíu debaixo de palmas do público presente em Stamford Bridge. O extremo inglês teve uma excelente oportunidade para aumentar a contagem pouco depois de ter entrado numa boa combinação com Drogba, mas o remate saiu ao lado.
Já nos descontos o Chelsea chegou ao 4-0, com outro bís, este do capitão, Frank Lampard. Jogada inicíada no meio campo, numa troca de bola com Drogba, o marfinênse bateu o defesa que o marcava e já perto da área serviu novamente Lampard, que lívre de marcação no coração da área atirou a contar.
O jogo terminaría pouco depois, com o público a ovacionar a equipa e o seu treinador, mostrando que está claramente do lado deste. O resultado acaba por penalizar uma equipa do Wycombe, que não veio defender, veio discutir a passagem á final da Carling Cup, mas que nos momentos crúciais demonstrou algum nervosismo, típico de um clube pequeno que visita um grande. O Chelsea saberá qual o adversário que defrontará a equipa no Millenium Stadium em Cardiff, no fim do mês, quando Tottenham e Arsenal decidirem a eliminatoria.
Etiquetas: Chelsea, Crónicas, Taça da Liga, Wycombe
1 Comments:
Custa ver jogadores de alto nível como Ballack e Shevchenko em sub-rendimento... Mas é a vida! :-)
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