Arsenal 1-1 Chelsea FC
Estádio: Emirates Stadium
Espectadores: 60.102
Árbitro: Alan Wiley
O Chelsea deslocou-se ontém ao terreno do Arsenal com apenas um objectivo: Vencer. Mas esse objectivo tornou-se mais difícil com as ausências, por lesão, de Ricardo Carvalho, Drogba e Ashley Cole, os dois últimos á ultima da hora. José Mourinho, teve que improvisar mais uma vêz, e assim, com as ausências de Drgoba e Shevchenko na frente, Kalou e Wright-Phillips tiveram nova oportunidade no onze. Frank Lampard realizou o jogo número 60 esta temporada no meio campo blue, ao lado de Mikel e Essien, suplantando assim a ausência de Ballack. Boulahrouz foi títular, no lugar de Ricardo Carvalho, e Bridge no lugar de Ashley Cole. Paulo Ferreira manteve a sua posição no lado diretto da defesa. Do lado do Arsenal, Wenger promoveu á titularidade, o brasileiro Denilson, em detrimento de Hleb, e Gallas jogou pela primeira vêz esta temporada frente ao seu antigo clube.
Após o intervalo o jogo melhorou um pouco. O Chelsea, com a necessidade de ter que vencer, para ainda alimentar as esperanças de ser campeão, teve que se adiantar no terreno, e jogando com dez os espaços começaram a surgir, e com eles as oportunidades de golo para o Arsenal. Primeiro foi Adebayor logo no reratamento, com uma excelente oportunidade de ampliar o resultado, depois de um corte deficíente de Terry, mas o remate acrobático do avançado gunner
saíu ao lado. Wenger tentou dar mais rapidez ao meio campo, com a saida de Denilson e a entrada de hleb, e pouco depois foi Gallas que perdeu uma chance de marcar a ex-equipa, na sequência de um canto. No entanto o cabeceamento do defesa saiu ao lado. Logo de seguida surgiu o golo do Chelsea. Wright-Phillips conseguiu ganhar a Hleb e fazer o cruzamento, com Essien a aparecer em antecipação ao defesa do Arsenal e a bater Lehmann de cabeça, dando ainda alguma esperança ao Chelsea. Mourinho tentou dar mais profundidade ao meio campo blue, fazendo entrar Diarra para o lugar de Mikel, e mais tarde com a entrada do jovem estreante Sinclair, para o lugar de Wright-Phillips. O Chelsea entretanto voltou a marcar um golo, Com Joe Cole a rematar sem hipoteses para Lehmann, mas o árbitro já tinha anulado o lance por fora de jogo do atacante do Chelsea. E nos momentos finais da partida, surgiu Lehmann, que defendeu tudo o que era possível defender. Primeiro a remate de Essien, ao minuto 80. Depois foi a remate de Frank Lampard, já nos últimos cinco minutos da partida. Por último, foi a vez de Kalou ver o golo ser-lhe negado por mais uma enorme intervenção do guardião alemão. Por último, foi a vêz do arsenal tentar desfazer o empate, já nos descontos, com uma excelente incursão de Eboué, que terminou com um remate indefensável para Cech, mas travado pela trave da sua baliza. O jogo terminou pouco depois, com os jogadores do Chelsea desiludidos com o resultado, pois sabiam que o Manchester United, festejava o seu 16 título da sua história. O Chelsea tem ainda oportunidade de se redimir na final da Taça de Inglaterra, onde defrontará os Red Devils. Na terça feira, o Chelsea recebe a equipa de Alex Ferguson, Carlos Queiroz e Cristiano Ronaldo no acerto do campeonato. Já de nada serve esse jogo, sendo mesmo apenas para cumprir calendário, mas uma vitória ficará sempre bem ao conjunto de Mourinho.


Espectadores: 60.102
Árbitro: Alan Wiley
Arsenal: Lehmann, Eboué, Touré, Gallas e Clichy, Fabregas, Denilson, Gilberto e Diaby, Baptista e Adebayor.
Treinador: Arsène Wenger. Jogaram ainda: Hleb e Hoyte.
Chelsea FC: Cech, Paulo Ferreira, Boulahrouz, John Terry e Wayne Bridge, Essien, Mikel e Lampard, Wright-Phillips, Kalou e Joe Cole.
Treinador: José Mourinho. Jogaram ainda: Diarra e Sinclair.
O Chelsea disse adeus ao título, com o empate alcançado no Emirates Stadium. Um erro de Boulahrouz a três minutos do intervalo, esteve na origem do golo e da sua expulsão.

O jogo até nem teve grandes motivos de interesse durante o primeiro tempo. Um jogo duro, viril, com muita luta pelo meio campo. Os guarda-redes eram apenas meros espectadores desta partida, que teve como protagonista o arbitro, Alan Wiley, que acabou por contribuir para o mau espectaculo, quebrando a imagem dos arbitros ingleses que deixam jogar futebol. Até ao golo do Arsenal, já muito perto do intervalo, os lances de perígo resumiram-se a umas investidas, primeiro do Chelsea, com Joe Cole, que realizou o seu jogo 100 ao seviço dos blues, a tentar encontrar Lampard na área, mas o passe saiu mal e a defesa dos gunners acabou por cortar. Do outro lado foi Adebayor a tentar a sua sorte, após passe de Gilberto Silva, mas Cech, defendeu com os pés a tentatíva do avançado do Arsenal.

Golo do Arsenal: Gilberto bate Cech no penalty
Ao minuto 41 surge então o golo do Arsenal. O lance começa em Lehmann que bate a bola para a frenter. Boulahrouz não consegue controlar a bola deixando-a bater no relvado, e não se apercebe da presença de Baptista, que consegue ganhar posição ao defesa holandes, que já em desespero e na tentatíva de cortar a bola, atinge por trás o possante avançado brasileiro. Alan Wiley nem hesitou, e apontou logo para a marca da grande penalidade, tendo depois expulso o defesa do Chelsea. Para marcar a grande penalidade, foi chamado Gilberto Silva, que bateu Cech, enviando a bola para a esquerda do guardião blue. Com a expulsão do defesa holandês, o Chelsea teve que alterar um pouco a forma de jogar, recuando Essien para o lugar de central, e Wrright-Phillips para o meio campo.
Após o intervalo o jogo melhorou um pouco. O Chelsea, com a necessidade de ter que vencer, para ainda alimentar as esperanças de ser campeão, teve que se adiantar no terreno, e jogando com dez os espaços começaram a surgir, e com eles as oportunidades de golo para o Arsenal. Primeiro foi Adebayor logo no reratamento, com uma excelente oportunidade de ampliar o resultado, depois de um corte deficíente de Terry, mas o remate acrobático do avançado gunner


Já no final da partida, e falando aos jornalistas, Mourinho deu os parabens aos novos campeões de Inglaterra: "Tenho de congratular os campeões. Os jogadores, o treinador, a direcção, os adeptos e toda a gente que ajudou o Manchester a ser campeão." Ainda assim o treinador português não deixou de mandar algumas farpas aos Red Devils, depois de alegar que nem sempre a equipa mais forte é a que ganha: "O que importa é que a equipa que tem mais pontos é que é a campeã. Este ano essa equipa é o Manchester United. Mas tenho que dizer que estou mais orgulhoso hoje do que quando fui campeão. Os meus jogadores são uns heróis."
Mourinho explicou a frase da seguinte forma: "Durante toda a época, contra tudo e todos, eles foram brilhantes. A época foi brilhante e acho que o jogo de hoje é para recordar. Mostrou quanto os jogadores do Chelsea são grandes e não podia estar mais contente com a forma como tudo acabou para nós. A minha equipa foi brilhante."
José Mourinho defendeu os seus jogadores, alegando que a não revalidação do título se deveu a perda de peças importande durante grande parte da época, e não á falta de ambição: "Nós tivemos um grande problema, que foi jogador praticamente toda a época com apenas Ricardo Carvalho no centro da defesa, mas agora não é o momento para falar disso. Só posso dizer que estou muito orgulhoso dos meus jogadores. Normalmente, quando uma equipa tem muito sucesso e depois perde o campeonato, é por falta de motivação ou por não ter já o mesmo espírito de ambição. Com a minha equipa passou-se exactamente o contrário."

Mourinho confortaTerry e Lampard.
Declarações de Morinho, retiradas do Site Maisfutebol
Etiquetas: Arsenal, Chelsea, Premier League
2 Comments:
Foi o adeus do the special one. Saiu de cabeça erguida!
Para o ano, tenho a certeza que vencerá de novo!
Post sobre o Mourinho em http://controversiasdofutebol.blogspot.com/
Very good, I hope Chelsea can be a champion again next year
http://www.dailysoccerblog.net/
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