sábado, agosto 25, 2007

Liverpool 1-1 Chelsea

Estádio: Anfield Road
Espectadores: 43.924
Àrbitro: Rob Styles

Liverpool: Reina; Finnan, Agger, Carragher, e Arbeloa; Pennant, Gerrard, Alonso e Riise; Kuyt e Torres.
Treinador: Rafa Benítez. Jogaram ainda: Babel e Crouch.

Chelsea FC: Cech; Essien, Ben-Haim, Terry e Ashley Cole; Wright-Phillips, Mikel, Lampard e Malouda; Drogba e Kalou.
Treinador: José Mourinho. Jogaram ainda: Joe Cole, Alex e Pizarro.

Primeiro grande jogo da temporada entre estas duas equipas, com um resultado que mostra o que foi a partida, embora o Liverpool se queixe, e com razão, da inexistência da grande penalidade que deu o golo do Chelsea.

E ao terceiro jogo da época surge o primeiro empate. Num jogo algo aborrecido, o Chelsea acabou por ser feliz ao sair de Anfield com uma igualdade. José Mourinho teve que voltar a mexer no onze, devido as lesões sendo que desta feita nem Ricardo Carvalho nem Paulo Ferreira alinharam devido a mazelas contraídas no jogo de quarta-feira, mas pôde contar com os regressos de Terry e Essien, que jogou na direita da defesa blue. O Liverpool jogou um futebol agradável, com Riise a actuar mais adiantado no terreno, mas a ser bem segurado por Essien, assim como Gerrad e Alonso a serem placados por Mikel e Lampard.
Mas como não poderia deixar de ser, a primeira oportunidade de golo surgiu logo no primeiro minuto, e para os da casa, após Essien ter falhado a intercepção e permitido a Risse o remate, que Cech conseguiu desviar. Numa fase em que as equipas estavam ainda a tentar desencaixar, Fernando “El niño” Torres abriu o marcador, à passagem do primeiro quarto de hora da partida, deixando Bem-Haim fora de combate e batendo Cech, após bom passe de Gerrard.
O Chelsea tentou responder, e a espaços foi dominando as operações. Aos 22 minutos, uma falta apontada por Drogba poderia ter dado o primeiro golo, com o marfinense a bater a falta, a mais de 25 metros da baliza de Reina, mas a bola acabou por ser desviada para canto. Quatro minutos depois, o atacante poderia ter marcado, mas o cabeceamento, a centro de Wright-Phillips, saiu muito por cima da baliza de Reina. Ainda antes do intervalo, foi John Terry a ter nova oportunidade, mas o cabeceamento do capitão foi deficiente.

Após o intervalo, Pizarro surgiu no lugar de Kalou, apoiando mais Drogba, e a equipa do Chelsea ganhou um pouco mais com isso. E logo no reatamento, Mikel teve o golo na cabeça, na sequencia de um canto apontado por Lampard, com Pizarro a desviar ao primeiro poste, mas o nigeriano não conseguiu emendar correctamente. No minuto seguinte, foi a vez de Pizarro não conseguir acertar com a baliza, após excelente cruzamento de Wright-Phillips.
O Chelsea chega ao golo ao minuto 61, mas o lance fica manchado. Malouda discute a posse de bola com Finnan e quando chega a área cai. Rob Styles marca de pronto a grande penalidade, mas ela é inexistente, pois o defesa red não toca no atacante francês. Lampard encarregou-se de marcar e restabeleceu a igualdade.
O Liverpool voltou a tomar conta dos acontecimento, tentando empurrar o Chelsea para o seu meio campo, através de jogadas pelos flancos, e seria novamente Riise a causar calafrios a Cech, na sequência de um bom centro de Pennant, com o norueguês a desferir um potente remate em volei, com Cech a fazer uma boa defesa.
Pouco depois Mourinho mexeu, tentando dar um pouco mais de agressividade ao ataque, colocando Joe Cole no lugar de Wright-Phillips, mas sería novamente Riise a ter o golo nos pés, ao minuto 82, mas Cech voltou a opor-se com categoria ao remate do defesa/extremo do Liverpool, que pouco depois acabou substituído por Crouch. Mourinho esgotou as substituições a cinco minutos do fim do jogo, e claramente numa atitude defensiva, de conformidade com o empate, retirou Malouda de campo, fazendo entrar o central brasileiro Alex. A dois minutos do fim, os adeptos do Liverpool gritaram golo após um remate de Babel que bateu nas malhas laterais da baliza de Cech, mas tudo não passou de uma mera ilusão de óptica. O empate manteve-se até ao final, e o Chelsea acabaría por sair beneficiado, pois mesmo não ganhando, ganhou mais um ponto ao Manchester United, que saiu derrotado do derby de Manchester, frente ao City, por 1-0, com o golo a ser apontado pelo ex-benfiquista Geovanni, agravando a crise que parece instalar-se no campeão inglês, que ainda não venceu esta temporada.

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sexta-feira, agosto 24, 2007

Reading 1-2 Chelsea

Estádio: Madejski Stadium
Espectadores: 24.031
Árbitro: Mike Dean

Reading: Hahnemann; Murty, Duberry, Ingimarsson e Shorey; Oster, Harper, Cisse e Hunt; Long e Doyle.
Treinador: Steve Coppel. Jogaram ainda: Bikey, Seol e Gunnarsson

Chelsea FC: Cech; Ferreira, Ben-Haim, Ricardo Carvalho e Ashley Cole, Wright-Phillips, Sidwell Lampard e Malouda, Kalou e Drogba.
Treinador: José Mourinho. Jogaram ainda: Johnson, Pizarro e Mikel.

Segundo jogo da época, segunda vitória. O Reading vinha de um bom resultado em Manchester, onde arrancou um empate aos campeões nacionais e dificultou ao máximo o jogo ao Chelsea, chegando mesmo a haver momentos de algum excesso nas abordagens aos lances.

José Mourinho voltou a contar com Paulo Ferreira e Drogba no onze, mas não com Essien que se ressentiu da lesão que padecia, no jogo frente ao Birmingham, tendo cedido o seu lugar a Sidwell. A partida até começou com o Chelsea por cima, apoiado num esquema 4x4x2, com Kalou e Drogba na frente, mas que facilmente se transforma num 4x3x3, com Malouda a juntar-se ao duo atacante. Logo aos 4 minutos, Drogba poderia ter marcado o primeiro golo, mas o arbitro assistente apontou um fora de jogo duvidoso, poi Drogba parece estar em linha com último defesa do Reading.
Mas apesar do domínio blue, foi o Reading a marcar primeiro, por intermédio de Bikey, que curiosamente, tinha acabado de entrar no jogo. Foi ao minuto 29, na sequencia de um livre apontado da direita do ataque da casa, com Cech a não ficar isento de culpas, pois calculou mal a saída e deixou a bola escapar para esta cair nos pés do jogador da casa.
Se o jogo já estava difícil pior ficou minutos depois, com Mourinho a ser obrigado a mexer na equipa após Ricardo Carvalho se ter lesionado na disputa de um lance, tendo entrado para o seu lugar Glen Johnson. A pressão da equipa do Reading intensificou-se e foi Cech, por diversas vezes a evitar o segundo golo dos da casa, como atesta a boa defesa a remate de Hunt, três minutos depois do golo. Dois minutos depois, o Reading poderia ter aumentado a vantagem, mas desta feita foi a trave a impedir que isso acontece-se.

No reatamento, a equipa do Chelsea surgiu diferente, e com algumas alterações, desde logo a entrada de Pizarro e Mikel, para os lugares de Paulo Ferreira e Sidwell respectivamente, passando a jogar em 4x3x3, recuando Wright-Phillips para o lugar de defesa direito e com Malouda, Kalou e Pizarro na frente de ataque e com Drogba nas costas destes.
E as alterações surtiram o efeito desejado, pois aos 47 minutos o Chelsea chega a igualdade, através de um bom golo de Frank Lampard, após sucessivas tentativas de Drogba e Pizarro. Bastaram mais três minutos para o Chelsea virar o marcador, desta feita através de Drogba, que culminou com um remate de fora da área uma excelente iniciativa de Kalou. A partir deste momento, o jogo passou a ser dominado pelo Chelsea, com o Reading a tentar chegar à baliza de Cech, mas a demonstrar falta de argumentos para o conseguir. O resultado não se alterou até ao final, e os Blues ganham mais dois pontos ao Man. United, apos mais um empate dos campeões nacionais em Portsmouth, confirmando um mau inicio de temporada.

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Chelsea 3-2 Birmingham

Estádio: Stamford Bridge
Espectadores: 41.590
Árbitro: Steve Bennet

Chelsea FC: Cech, Johnson, Bem-Haim, Ricardo Carvalho e Ashley Cole, Essien, Wright-Phillips, Malouda e Lampard, Kalou e Pizarro.
Treinador: José Mourinho. Jogaram ainda: Drogba, Mikel e Sidwell.

Birmingham: Doyle, Kelly, Ridgewell, Djorou e Queudrue, Larsson, Muamba, Kapo, Nafty e McSheffrey e Forssel.
Treinador: Steve Bruce. Jogaram ainda: Pamarby, Jerome e De Ridder.

O Chelsea começou da melhor forma a nova temporada, acabando por vencer o Birmingham num jogo difícil, estabelecendo um novo record: 64 jogos sem perder em Stamford Bridge.

O dia era de festa, não só porque a Premier League está de volta, mas também porque os blues poderiam quebrar um record que pertencia ao Liverpool, bastando para isso não perder frente ao sempre incómodo Birmingham.
O jogo começou com o Birmingham a criar alguns problemas à defesa blue, muito por culpa de um antigo jogador do clube, Mikel Forssel. Logo aos 4 minutos o atacante finlandês teve o golo nos pés, mas Cech efectuou uma boa defesa.
A equipa de José Mourinho entrou para este jogo algo debilitada, sem Paulo Ferreira e John Terry, devido a lesão dos atletas, e com Drogba limitado, actuando apenas no segundo tempo.
O Chelsea tentou responder ao melhor inicio do Birmingham, e Malouda e Pizarro tiveram o golo nos pés, mas o guardião Doyle correspondeu com boas defesas. O golo, esse chegou ao minuto 14, mas para o Birmingham, e por intermédio de Forssel, que aproveitou da melhor forma um livre apontado por McSheffrey.
Mas a festa dos forasteiros durou apenas 3 minutos, pois Pizarro empatou a partida pouco depois, na sequência de um canto.
O jogo decaiu um pouco de intensidade, e voltou a ser emocionante apenas nos últimos quinze minutos, com mais dois golos, um para cada lado. Malouda deu vantagem ao Chelsea à passagem da meia hora, depois de uma excelente assistência de Kalou. Cinco minutos depois, foi Kapo a restabelecer a igualdade, depois de ter deixado Glenn Johnson para trás, desferindo um potentíssimo pontapé, sem hipóteses para Cech.

Após o intervalo, Essien deu nova alegria aos adeptos da casa, quando ao minuto 49 deu nova vantagem ao Chelsea, desferindo um remate indefensável, de fora da área. O Birmingham sentiu o golo e não mais se encontrou. Os bancos começaram a mexer, e Drogba e Mikel entraram para os lugares de Pizarro e Essien. Steve Bruce tentou dar mais pendor atacante à equipa, com as entradas de Jerome e De Ridder, e apenas nos últimos dez minutos o Birmingham causou algum perigo para a baliza de Cech, na sequência de alguns cantos cedidos pela defesa blue. O resultado não se alterou, e o Chelsea acabou por vencer o primeiro jogo da Premiership, entrando assim com o pé direito na competição, numa altura algo conturbada, devido as inúmeras lesões que continuam a assombrar o plantel. Pelo meio, a festa do 64º jogo consecutivo sem perder em casa, batendo assim o record do Liverpool, que era de 63. No entanto, esta odisseia não pertence apenas a José Mourinho, pois o treinador italiano Cláudio Ranieri também contribuiu para este feito. Mais um ingrediente para a festa: o Manchester United cedeu uma igualdade surpreendente em Old Trafford, frente ao Reading, próximo adversário dos blues já na próxima quarta feira.

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sexta-feira, agosto 10, 2007

Início de época difícil....

Mais uma vez, à semelhança do que ocorreu na época passada, o Chelsea tem o departamento clínico num alvoroço. É que são nada mais, nada menos do que doze, os jogadores ausentes por lesão, sendo que a grande maioria está em duvida para domingo. Os casos mais preocupantes são os de Terry e Bridge, que têm paragens mais prolongadas, sendo que o central estará de fora durante um mês, enquanto que o lateral terá que esperar no mínimo três meses para voltar aos relvados.
Mas a lista não se fica por aqui, e como sempre, há os sacrificados, que mesmo lesionados têm que dar o contributo à equipa, caso de Lampard, que a braços com um dedo partido, teve que jogar no domingo, e espera-se que jogue na abertura da Premier League, no próximo fim de semana, em Stamford Bridge, frente ao Birmingham.
À parte estes casos, Mourinho tem ainda mais jogadores no estaleiro, que não sabe se poderá utilizar nos próximos tempos. Malouda, Wright-Phillips, Johnson e Cech, regressaram ao balneário com queixas, no intervalo do jogo com o Manchester United. Mas se o guardião e o extremo direito recuperaram, o mesmo não se pode dizer do lateral direito e do extremo esquerdo, que tiveram que ser substituídos no decorrer da segunda parte. Johnson tem um problema no músculo direito depois de um choque com Evra na disputa de uma bola, enquanto que Malouda tem problemas na coxa esquerda resultantes do embate com Van der Sar, na altura do golo do empate. Lesões musculares impedem também Drogba, Kalou e Paulo Ferreira de estarem certos no jogo de domingo, assim como Shevchenko, a braços com problemas nas costas, Ballack com uma lesão num tornozelo que o impedirá de jogar nas próximas três semanas, e Robben e Makelelé, a braços com problemas no joelho, sendo que o internacional francês deverá ser operado. O internacional holandês mantém-se em dúvida também pelo facto de não se saber se vai para o Real Madrid, ou se fica no plantel de José Mourinho. Quem parece ter desfeito as dúvidas nesse sentido foi Ballack, também ele conotado com os merengues, facto esse desmentido pelo próprio atleta. A Premier League está aí à porta, e o início não se afigura nada fácil. È que o Chelsea terá que disputar três jogos em sete dias. Depois de jogar frente ao Birmingham em casa, os blues têm saídas algo complicadas. Defrontam o Reading em casa deste no dia 15, e depois deslocam-se a Anfield Road no dia 19, para defrontarem um dos grandes rivais do Chelsea, o Liverpool.

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Primeira derrota da época

Antes de mais, quero pedir desculpas aos leitores pela ausência de textos novos no blog, mas como já disse antes, uma mudança bastante acentuada na minha vida profissional, retirou-me muito do tempo que tinha disponível para o blog. Mas não têm sido esquecidos e tentarei ao máximo, manter este espaço actualizado, para que as pessoas, adeptas ou não do Chelsea FC, possam saber as novidades do clube em tempo útil.

Estádio: Wembley
Espectadores: 81.703
Árbitro: Mark Halsey

Manchester United: Van der Sar, Brown, Ferdinand, Vidic e Silvestre, Carrick, Cristiano Ronaldo e O’Shea, Evra, Giggs e Rooney.
Treinador: Alex Ferguson. Jogaram ainda: Nani e Fletcher
Penalties: Ferdinand, Carrick e Rooney.

Chelsea FC: Cech, Glen Johnson, Ricardo Carvalho, Bem Haim e Ashley Cole, Essien, Mikel e Lampard, Wright-Phillips, Malouda e Joe Cole.
Treinador: José Mourinho. Jogaram ainda: Pizarro, Sidwell e Sinclair.
Penalties: Pizarro, Lampard e Wright-Phillips.

Mourinho perdeu o primeiro troféu da época para o Manchester United. No jogo de todas as ausências, o Chelsea jogou 51 minutos sem um avançado de raiz, acabando por ser Van der Sar o herói do United, ao defender três grandes penalidades.

No passado Domingo, Chelsea e Manchester United defrontaram-se no novo Estádio de Wembley, para disputar a Charity Shield, uma espécie de supertaça inglesa.
As equipas apresentaram-se bastante debilitadas. O Chelsea jogou sem Shevchenko, Robben, Kalou, Drogba, Ballack, Makelele, Terry, Bridge e Paulo Ferreira, enquanto que do lado dos Red Devils não alinharam Neville, Heinze, Solskjaer, Saha, Scholes, Anderson e Hargreaves.
Face a tantas ausências o improviso foi a palavra de ordem por parte dos dois treinadores, mas com maior prejuízo para os Blues, pois actuaram cerca de 50 minutos sem um único avançado de raiz, cabendo a Joe Cole a missão de incomodar Van der Sar. Do lado do United, Sir Alex Ferguson, ainda não pôde contar com Anderson, mas fez jogar Nani, com o extremo a responder em bom plano à chamada.
O jogo não tem muito que contar. O Chelsea entrou muito lento, algo que pode ser explicado pelas ausências de jogadores fulcrais, mas quando imprimia alguma velocidade, tornava-se perigoso. O United entrou a jogar em 4x3x3, e durante algum tempo as equipas estiveram encaixadas uma na outra. A partir dos vinte minutos, a equipa de Cristiano Ronaldo pressionou e encostou a equipa do Chelsea à sua grande área, e em dois minutos poderiam ter aberto o marcador, primeiro com um remate frontal de Giggs, aos vinte minutos, e depois é Evra que não chega a um cruzamento tenso de Rooney, que percorreu toda a grande área, da direita á esquerda. Adivinhava-se o golo do Manchester, mas o Chelsea tentou responder, mas sem muito perigo, uma vez que Joe Cole não tem a mesma mobilidade e envergadura física de Drogba, pelo que andou sempre perdido entre as torres Ferdinand e Vidic. Aos 35 minutos surge o golo do Manchester United. Após um livre de Ronaldo que bateu na barreira, a bola sobrou para O’Shea do lado direito do ataque dos Red Devils. O defesa, a jogar a médio, fez um passe teleguiado para Evra (outro defesa a jogar a médio) do outro lado do campo, com o francês a combinar perfeitamente com Cristiano Ronaldo, numa tabelinha que permitiu a Evra ficar com espaço, entrar na área e descobrir Giggs na zona de grande penalidade, com o galês, livre de marcação, a rematar vitoriosamente. O Chelsea passou por um período ainda mais desinspirado após o golo, mas no meio de tanta desinspiração, foi outro francês a fazer a diferença. Malouda recebeu a bola vinda da defesa e numa mescla de rapidez e poder de choque, deixou Wes Brown para trás, entrou na área, e à saída de Van der Sar, bateu-o com um pontapé de trivela, a fazer lembrar Ricardo Quaresma.
O intervalo chegou pouco depois, e com mais preocupações para Mourinho. É que Malouda ficou marcado no lance do golo, pois depois de bater o guardião do United, o contacto entre ambos foi inevitável, o que deixou o francês mal, com um golpe na coxa esquerda. Mas também Johnson, Cech e Wright-Phillips chegaram com queixas ao balneário. E se Cech e Wright-Phillips continuaram em campo, Johnson e Malouda tiveram que ser substituídos no decorrer da segunda parte. Pizarro, uma das contratações mais sonantes, apenas entrou no decorrer do segundo tempo, aos 51 minutos, substituindo o autor do golo, Malouda.
Com um resto de jogo algo desinteressante, a emoção voltou apenas nas grandes penalidades, com o herói a ser o guardião do Manchester United, que defendeu as grandes penalidades de Pizarro, Lampard e Wright-Phillips. Do lado do Manchester, Ferdinand, Carrick e Rooney marcaram, e deram o 36º título de toda a carreira ao seu treinador. Mais uma vez o Chelsea perde na lotaria das grandes penalidades, o que começa a ser algo parecido com um enguiço nesta forma de encontrar o vencedor de uma partida. Refira-se que na última temporada, o Chelsea perdeu nas grandes penalidades para o Liverpool, a hipótese de chegar à final da Champions League, competição ganha pelo AC Milan.

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