Watford 0-1 Chelsea FC
Espectadores: 19.793
Árbitro: Uriah Rennie
Etiquetas: Chelsea, Crónicas, Premier League, Watford
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Wright-Phillips, mas o remate do jogador saiu um pouco ao lado, estavam decorridos 16 minutos de jogo. A equipa de Mourinho controlou sempre durante os primeiros 45 minutos, mas não conseguiu marcaer, e o jgo foi para o intervalo com um 0-0, que dava alguma esperança aos dois conjuntos de seguir em frente.
Etiquetas: Chelsea, Crónicas, Taça de Inglaterra, Tottenham

O Sheffield sentiu o golo, e o Chelsea ganhou mais confiança e as situações de perígo começaram a suceder-se. Aos 16 minutos, o Chelsea chega ao 2-0, sem forçar muito. A jogada começa nos pés de Shawn Wright-Phillips, que cruzou tenso. Shevchenko acorreu ao lance, mas pressionado por um defesa não conseguiu fazer o remate nas melhores condições, o que proporcionou a sobra para Kalou, que com a baliza desguarnecida, só teve que empurrar para o fundo das redes. O Chelsea, conseguiua em 16 minutos marcar dois golos, e jogar com mais serenidade e descompressão, tendo em vista o jogo de hoje com o Tottenham, em White Hart Lane.
No reatamento, Mourinho trouxe alterações dos balneareos, desde logo deixando Frank Lampard descançar e fazendo entrar Ballack para o seu lugar. A segunda parte da partida resume-se ao terceiro golo do Chelsea e apouco mais. O lance ocorreu ao minuto 57, e o golo foi da autoría de Ballack. O centrocampista alemão acorreu bem a um lívre de Wright-Phillips, e antecipando-se ao guardião Kenny, introduziu a bola na baliza do Sheffield pela terceira vez, acabando assim com o jogo. Mourinho percebeu que a vitória já não lhe iría fugir, e voltou a mexer no onze, desta vez para retirar Shevchenko e Ashley Cole, para as entradas de Drogba e Paulo Ferreira, respectivamente. O jogo decaíu de intensidade, com o Chelsea a jogar a passo e o Sheffield a corresponder. ainda assim, Wright-Pillips teve o golo nos pés ao minuto 66, mas o remate tenso e rasteiro saiu um nada ao lado da baliza de Kenny. Até ao fim, o treinador do Sheffield ainda tentou alterar o rumo dos acontecimentos, lançando Tonge no lugar de Quinn, mas sem resultados prácticos.Etiquetas: Chelsea, Crónicas, Premier League, Sheffield Utd
nas cogitações do Chelsea em Dezembro, e bateu de primeira o guarda-redes blue, Cech. Este golo abalou os Blues, que passaram a jogar mais nervosos e a permitir que o Tottenham domina-se por completo a partida, e assim as ocasiões de golo foram-se sucedendo. Aos 12 minutos, Defoe voltou a ter um excelente oportunidade para marcar, mas o cruzamento de Berbatov apanhou o jovem inglês um pouco adiantado. No minuto seguinte o Chelsea chegou com perígo á baliza de Cerny, com Dawson a evitar o golo, num remate de Robben dando o mote para o Chelsea que começou a equilibrar as contas. Ao minuto 21, os blues chegam á igualdade, através de um golo do capitão, Frank Lampard, na sequência de um centro de Drogba, com Shevchenko e Ballack na jogada.
Wright-Pillips, passando a jogar com três jogadores na defesa e logo no minuto seguinte á substituição, Ghaly aumentou a contagem para os visitantes. A jogada nasce de uma perda de bola de robben no meio campo, eo jogador egipcio tenta combinar com Berbatov, mas o passe é interceptado por Ashley Cole, com a bola a sobrar novamente para Ghaly, que acabou por aparecer isolado e bater Cech pela terceira vez. Atordoados pelo mais rápido futebol do Tottenham, os jogadores do Chelsea chegaram a estar perdidos em campo, ainda assim dispondo de mais uma oportunidade para reduzirem, novamente com Robben na jogada, desta feita apontando o lívre para essien cabecear ao lado. O intervalo chegou com 1-3 no marcador e com o espectro da primeira derrota em casa ao cabo de três anos sem conhecer esse sabor. 
No reatamento as equipas vieram iguais e o Tottenham continuou a carregar sobre a equipa blue. Aos 51 minutos, o Chelsea podería ter sofrido o 4º golo, não fôssem duas grandes
intervenções de Cech. A primeira a remate de Lennon, que voltou a aparecer sozinho, sem marcação, a segunda depois de Ghaly ter insistido e posto a bola na cabeça de Defoe. O guardião do Chelsea pode ter garantido com esta defesa a passagem as meias finais da competição, caso o Chelsea vença em White Hart Lane. O jogo caiu um pouco de ritmo, com inumeras faltas e cartões a serem mostrados pelo árbitro, que até ao momento tinha passado practicamente despercebido, começando também a dança dos bancos. Mourinho tentou dar mais força ao meio campo, que estava a ser trucidado pela maior rapidez dos jogadores visitantes e fez entrar Boulahrouz para o lugar de Diarra aos 55 minutos, recuando o holandês para defesa e fazendo subir Essien para o miolo do terreno. As coisas não se alteraram e Mourinho apostou tudo o que tinha, com a saida de Ashley Cole e a entrada de Salomon Kalou, tendo voltado a recuar Essien para a defesa e Shevchenko para o meio campo, estavam decorridos 63 minutos de jogo. O Chelsea jogou até ao fim da partida com 5 homens na frente de ataque. Martin Joll respondeu com a entrada de Mido para o lugar de Berbatov, que foi desaparecendo á medida que o jogo ia avançando, e o Chelsea começou a crescer. Fruto de tanta gente na frente, aos 70 minutos Frank Lampard reduz para 2-3. Jogada confusa dentro da área do Tottenham, com Ballack e Drogba a falharem o remate e a bola a sobrar para o capitão, que bateu cruzado para onde não estava ninguém, fazendo assim o seu segundo golo no jogo e o segundo do Chelsea. Neste lance, os Spurs ficaram apedir falta de Drogba sobre Ricardo Rocha. O Tottenham sentiu o golo, mas ainda assim dispôs de mais uma excelente oportunidade para aumentar a vantagem, mas Cech esteve novamente em grande, ao defender o remate de Zakora, que levava selo de golo aos 74 minutos de jogo. Martin Joll tentou segurar a vantagem e fez entrar Malbranque para o lugar de Lennon, retirando fulgor atacante, fazendo com que a equipa recua-se no terreno. E mais recuou com a entrada de Gardner, substituindo Tainio, quando faltavam dez minutos para o fim. O recuo acabou por sair caro, pois as 85 minutos, Kalou rematou certeiro para o 3-3, sem hipoteses para Cerny. Lampard cruzou a bola e Drogba assistiu o marfinênse de cabeça, com este a executar um remate em volley perfeito. O empate estava restabelecido e ainda faltavam 5 minutos mais
descontos para jogar. Neste período, o Tottenham ainda teve uma oportunidade para desempatar a partida, com Jermain Defoe, a ser mais forte que Ballack e que Ricardo Carvalho e a rematar forte e cruzado, com Cech, mais uma vez a ser providêncial, desviando a bola para a barra. O Chelsea também dispôs de uma ocasião, neste caso por Shevchenko, mas o remate do ucrâniano saiu ao lado. O jogo chegou ao fim minutos depois e a decisão da elimatória vai agora para White Hart Lane. Pela primeira vez, desde que Mourinho assumiu o comando dos blues, que a equipa sofre três golos em Stamford Bridge subindo também para 19 o número de jogos sem perder para o Chelsea, disputados entre as duas equipas em Stamford Bridge.
Já no final da partida, José Mourinho culpou o árbitro pelo empate da sua equipa: "Houve demasiados erros e demasiados erros contra o Chelsea. Não estou a falar de grandes, grandes, decisões. Não quero dizer que houve um penalty por assinalar a nosso favor no final do jogo. Não quero dizê-lo porque estava a 40 metros de distância. Mas todas as pequenas decisões foram em prejuízo do Chelsea. O Dawson saltou com o Drogba, foi com tudo para cima dele e é assinalado um livre contra nós. O Ricardo Rocha entrou com os cotovelos em riste sobre Shevchenko, mas o livre foi contra o Chelsea. Todos os livres no meio do campo foram assinalados contra nós. Não estou contente com esta arbitragem, mas porque Mike Riley é um bom árbitro espero que consiga estar em melhor nível". Sobre a abordagem que o técnico dos blues fêz ao árbitro a caminho para os balneareos, José Mourinho responde: "Abordei Mike Riley ao intervalo com toda a educação. É assim que o faço, quando o faço. Mas não resultou muito bem, porque a segunda parte ainda foi pior. Respondeu-me que tinha de o deixar fazer o seu trabalho. Sou educado, ele foi educado. Não houve qualquer problema. Se me ouvirem falar, conseguem perceber que em cada 15 palavras dez são asneiras".
Declarações de Mourinho retiradas do site Maisfutebol
Etiquetas: Chelsea, Crónicas, Taça de Inglaterra, Tottenham

Etiquetas: Champions League
promoveu o losango, com Marek Cech na esquerda, Raul Meireles na direita, Paulo Assunção foi o trinco e Lucho fez de número dez, com outra surpresa na frente de ataque, onde jogaram Quaresma e Lisandro Lopes, tendo Adriano ficado no banco, ele que vinha marcando a três jogos consequtivos pelo FC Porto.
alguns lancamentos longos. O FC Porto começou a recuar um pouco, e o Chelsea cresceu á partir dos 25 minutos de jogo. Neste período o Chelsea dispôs de algumas boas oportunidades de golo, nomeadamente devido á intervenção de Ashley Cole, que começou a subir mais o que permitiu ao Chelsea jogar pelas alas, algo que ainda não tinha feito. O futebol blue era canalizado pelo miolo do terreno, onde existia muita gente, com Paulo Assunção em grande, evitando muitas jogadas de perigo para a sua baliza. Aos 24 minutos o Chelsea dispôs da primeira boa oportunidade de golo, com Cole a centrar e Drogba a deixar passar para Shevchenko, que falhou o remate. Na recarga, Drogba atirou por cima da baliza. Aos 30 minutos, novamente oChelsea e novamente Cole, com o centro a nãochegar a Ballack, que se preparava para marcar, não fôsse a intervenção providencial de Ricardo Costa. No minuto seguinte, os blues voltaram a ter o golo nos pés, mas Lampard rematou frouxo a passe de Shevchenko. Este período até ao intervalo pertenceu por completo ao Chelsea, com o FC Porto apenas a jogar em contra-ataque e em lancamentos longos, bem resolvidos, ora por Essien, ora por Ricardo Carvalho. O FC Porto, não consegiu criar mais nenhuma oportunidade de golo durante o primeiro tempo, fruto da ausência de um jogador que ficasse entre os centrais. Quaresma nãofoi o jogador do Dragão, e apenas teve o lance do golo como cartão de visita. O Chelsea acabou a primeira parte por cima do FC Porto, mas ainda assim não se livraram de um coro de assobos do público presente nas bancadas. Mourinho saiu para os balneareos, ainda antes do apito final do árbitro, mostrando todo o seu descontentamento, assim como Roman Abramovich.
desenrrolar do jogo. Robben veio da esquerda para a direita com a bola, combinou com Diarra, e de forma inesperada, rematou á baliza de Helton, que teve o momento negor da noite, ao abordar mal a bola deixandoa escapar por cima dele permitindo ao Chelsea empatar a partida.
Jogada mais uma vez iniciada por Ashley Cole que centrou para área, onde Drogba assistiu Shevchenko de cabeça e o ucraniâno assistiu Ballack, também de cabeça, para o alemão rematar lívre de marcação e de primeira, para o golo. Foi a primeira e única falha dos centrais portistas, que até esse momento, não tinham dado practicamente espaço nenhum tanto a Drogba, como a Shevchenko.Comentário Final
No conjunto das duas mãos, podemos verificar que o Chelsea foi mais forte. E foi mais forte na contenção do jogo e na posse de bola. No jogo do Dragão, a entrada de Mikel ao intervalo permitiu ao Chelsea gerir com calma o 1-1 e manter a bola longe da baliza. O jogador nigeriano é mais forte que Makelele, que parece estar a perder fulgor. Neste jogo, a entrada de Mikel voltou a ser importante, pois permitiu estancar agumas tentativas do FC Porto de chegar á baliza de Cech, pelo centro do terreno, uma vez que Makelele voltou a estar abaixo daquilo que nos habituou. Jesualdo no jogo da primeira mão foi mais astuto do que neste jogo, embora o esquema de 4x4x2 usado na primeira parte e até ao lance do golo, tivesse resultado em pleno, embora o FC Porto apenas tenha criado uma situação clara de golo, que por coincidência deu golo. Lucho foi importante pois jogou na posição do dez, função que desempenhou com esclarecimento, sendo dele o passe para Quaresma marcar. Após o golo do Chelsea, o FC Porto desorganizou-se um pouco, e de volta ao 4x3x3 permitiu mais espaços, o que não tinha acontecido no primeiro tempo, o que permitiu que Robben, Lampard e Ballack pudessem surgir mais vezes na zona de remate. Um jogador importante no lado dos blues foi Ashley Cole. Dos pés dele sairam os lances mais perígosos do Chelsea no primeiro tempo, e foi dos pés dele que saiu o lance do golo. Sempre que o Chelsea explorou o lado direito da defesa portista, criou bastante perigo, pois Fucile não é igual a Bosingwa.
O Melhor em Campo
Destaco dois jogadores:
* Paulo Assunção. Excelente exibição, principalmente no primeiro tempo. No vértice defensivo do losango portista, foi o jogador mais influente, tendo sido a sombra de Ballack, Lampard e de Drogba quando estes tentava jogar pelo miolo do terreno. Uma exibição bastante segura de um jogador que tem uma preponderância bastante grande na equipa de Jesualdo.
* Robben. O jogador holandês é um desiquilibrador nato. No primeiro tempo deixou em água a cabeça de Fucile, pois os seus dribles e velocidad, são estonteantes. O futebol do Chelsea é mais rápido com o extremo em campo e isso foi notório no jogo da primeira mão e neste também. No lance do golo mostrou toda a sua capacidade de improviso, tendo flectido da esquerda para a direita e depois, quando ningém esperava e com uma nesga de terreno, atirou a contar, contando também com a ajuda de Helton.
O Positivo do Jogo
* Embora ache que foi conservador de mais, o esquema usado pelo FC Porto resultou em pleno no primeiro tempo. A ausência de um ponta de lança para marcar deixou os centrais do Chelsea um pouco confusos, deixando espaços para Quaresma e Lisandro, que nunca estiveram fixos, aproveitarem. Foi assim no lance do golo portista e continuou durante mais alguns minutos, até ser o próprio FC Porto a recuar um pouco, em função da vantagem obtida.
* A presença de 3300 adeptos do FC Porto deixou bem clara a confiança que tinham na equipa. Não é todos os dias que se calam os adeptos ingleses.
* A imagem do FC Porto saiu reforçada deste encontro, tendo vendido cara a derrota. Sucumbiu por um erro do guarda-redes, mas deixou sempre a imagem de uma equipa segura, aguerrida e lutadora, que podería ter passado aos quartos, caso tivesse tido mais sorte.
O Negativo do Jogo
* O frango de Helton. O guarda-redes portista acabou por afundar a moral da equipa e estar ligado á eliminação do FC Porto. No entanto é de enaltecer o assumir de responsabilidades por parte do jogador.
O Árbitro
Roberto Rosetti, não esteve mal, tendo no entanto, favorecido o Chelsea mais no segundo tempo. O jogo foi correcto e não teve muitas situações duvidosas, mas penso que podería ter havido mais cartões amarelos para jogadores do Chelsea no segundo tempo. No lance em que Robben pede grande penalidade, parece-me justa a apreciação do lance, logo, bem mostrado o cartão amarelo ao extremo holandês.
Etiquetas: Champions League, Chelsea, Crónicas, FC Porto
Disputa-se hoje a segunda mão dos oitavos de final da Champios League, Em Stamford Bridge. O resultado da primeira mão, até é favorável ao Chelsea, pois o empate averbado no Dragão, deixa a equipa de Mourinho descançada. O treinador português não poderá contar com John terry, que não conseguiu recuperar plenamente da lesão contraida na final da Carling Cup, e por isso deverá ser Essien a manter o lugar ao lado de Ricardo Carvalho no eixo defensivo, promovendo assim o 4x3x3, como esquema táctico a ser usado. Robben deverá ser titular, assim como Drogba e Shevchenko na frente, no miolo do terreno, Mekelele, Ballack e Lampard, e na defesa Ashley Cole deve regressar ao onze, ele que foi fundamental na vitória sobre o Portsmouth, com duas assistências para golo e do lado direito deverá permanecer Diarra.
Etiquetas: Champions League, Chelsea, FC Porto
José Mourinho voltou a ter que jogar em 4x3x3, face a ausência de John Terry, que não recuperou totalmente da lesão sofrida na passada semana, frente ao Arsenal. No seu lugar voltou a actuar Essien, e do lado esquerdo regressou Ashley Cole, após lesão muscular, assim como Robben, que saiu ao intervalo do jogo do Dragão.
minutos, Ashley Cole deixou Pamarot para trás e assistiu Shevchenko, com o ucraniâno a ser travado em falta, mas o árbitro nada assinalou.
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Etiquetas: Camadas Jovens